sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Uma bela lição de vida

Gente essa história é uma bela lição de vida. Vale a pena ler ela. Eu a ganhei de uma pessoa muito especial e resolvei dividi-la com vocês.

Quando a bondade se expressa
 O rapaz estava desempregado. Fora despejado e dormia no carro. Carro, aliás, que ele não tinha, sequer, dinheiro para colocar combustível.
 Chegou o dia em que estava com fome. Sem dinheiro para comprar alguma coisa, desesperou-se.
 Noite fria, estômago reclamando, entrou numa lanchonete. Como não sabia quando seria sua próxima refeição, comeu a mais não poder.
 Quando chegou a hora de pagar, fingiu que tinha perdido sua carteira.
 Fez um barulho enorme e começou a procurá-la por todo lugar. Virou a lanchonete de cabeça para baixo.
 De trás do balcão o cozinheiro, que era também o dono do lugar, saiu e foi até onde estava o rapaz.  
Abaixou-se, fingindo que apanhava alguma coisa do chão, e entregou ao moço cem reais, dizendo-lhe: "acho que você deixou cair quando entrou.”.
 O rapaz ficou mais confuso ainda, mas pagou a conta e saiu rapidinho.
 "E se o dono do dinheiro aparecer?" - ele se perguntava, andando pela rua.
 Até que se deu conta que, na verdade, o dono da lanchonete fingira achar o dinheiro.
 Colocou gasolina no carro e rodou para outra cidade. Enquanto dirigia, agradecia a Deus o gesto daquele piedoso desconhecido.
 E prometeu que, se sua vida viesse a melhorar, faria aos outros o que aquele homem fizera por ele.
 O tempo passou. Ele teve fracassos, reveses. Até que, afinal, as dores da pobreza passaram.
 Foi então que decidiu que era hora de honrar a promessa e cumprir o voto feito naquela noite escura de inverno.
 Pelos anos seguintes, ele iniciou sua jornada de doações. Queria dar, mas não queria que as pessoas o agradecessem.
 Começou a identificar pessoas realmente necessitadas. Assim, a família de um garoto de 14 anos, que sofria de leucemia, encontrou uma boa soma de dinheiro em sua caixa de correio.
 Uma viúva, com sete crianças e dois netos, foi surpreendida com várias notas, colocadas embaixo de sua porta.
 Um jovem que precisava de um transplante de pulmão respirou aliviado, quando em sua conta apareceu à expressiva soma que precisava para a cirurgia.  
Ele pagou aluguel, prestações de carro, contas de mercado, sempre sem aviso e sem ficar por perto para elogios.
 A sua alegria era a expressão no rosto das pessoas beneficiadas.
 Agora só faltava agradecer a quem o socorreu, quando precisou.
 Procurou pelo dono da lanchonete, durante quase um ano. O local conhecido estava fechado.
 Arranjou um encontro, dizendo-se historiador e que desejava fazer uma matéria sobre pessoas antigas daquela localidade.  Chegou carregado de presentes, além de avultada quantia em dinheiro. Ao se deparar com o seu benfeitor de outrora, disse-lhe: "eu sou aquele sujeito que você ajudou, 29 anos atrás. Você mudou a minha vida, naquela noite."
 O ex-dono da lanchonete, agora aposentado, com 81 anos de idade, chorou, tamanha emoção, ao lado da sua esposa, agora gravemente doente, lutando contra um câncer e o mal de Alzheimer.  
Por causa da situação, estava atolado em contas hospitalares. O dinheiro fora mandado por Deus.  Para o antigo beneficiado era um simples gesto de gratidão. Para aquele idoso o dinheiro era o acenar de um novo tempo, sem provações.
 Fomos criados para amar.  E importar-se com os outros é caminho para a felicidade.
 Assim, sempre que possível espalhe bondade ao seu redor. O mundo em que vivemos depende dela.
É verdade temos que espalha bondade ajudamos o próximo nunca sabemos quando vamos precisa também

Então ajude sem peça em receber algo em troca. Só ajude que com certeza a sua recompensa
Vem. Não importa de onde, mais ela vem.

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